Fernando Azevedo é um nome incontornável do surrealismo português. Estudou na Escola de Artes Decorativas António Arroio e na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa.Foi um dos fundadores do projecto surrealista de Lisboa em 1947. A instabilidade e mesmo a efemeridade do movimento surrealista terão determinado, provavelmente, outros importantes percursos artísticos de Fernando de Azevedo no mundo da ilustração, e do teatro. Mas não menos importante foi a sua intervenção na divulgação da arte portuguesa e estrangeira e no espaço da crítica artística, onde a observação e construção dicursiva era inúmeras vezes a desconstrução acessível do bem simbólico. Fernando de Azevedo, o artista e o cidadão convergiram na arte e na sociedade. Foi membro activo do Movimento Democrático dos Artistas Plásticos. O Património Cultural, o Museu Nacional de Arte Moderna do Porto, a Fundação Galouste Gulbenkian foram só alguns dos espaços de manifestação estética do homem e do artista a suscitar sempre caminhos de futuro. Foi presidente da Sociedade Nacional de Belas Artes desde 1979 até ao seu desaparecimento. Fernando Azevedo é um nome incontornável do surrealismo português. Estudou na Escola de Artes Decorativas António Arroio e na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa.Foi um dos fundadores do projecto surrealista de Lisboa em 1947. A instabilidade e mesmo a efemeridade do movimento surrealista terão determinado, provavelmente, outros importantes percursos artísticos de Fernando de Azevedo no mundo da ilustração, do teatro e da crítica da arte. Mas não menos importante foi a sua intervenção na divulgação da arte portuguesa e estrangeira e no espaço da crítica artística, onde a observação e construção dicursiva era inúmeras vezes a desconstrução acessível do bem simbólico. Fernando de Azevedo, o artista e o cidadão convergiram na arte e na sociedade. Foi membro activo do Movimento Democrático dos Artistas Plásticos. O Património Cultural, o Museu Nacional de Arte Moderna do Porto, a Fundação Galouste Gulbenkian foram só alguns dos espaços de manifestação estética do homem e do artista a suscitar sempre caminhos de futuro.Foi presidente da Sociedade Nacional de Belas Artes desde 1979 até ao seu desaparecimento.